O desenvolvimento da autonomia dos alunos de línguas estrangeiras a partir dos postulados de Vygotsky

  • Jul 26, 2021
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O desenvolvimento da autonomia dos alunos de línguas estrangeiras a partir dos postulados de Vygotsky

Este artigo aborda a importância de alguns dos Os postulados de Vygotsky e como estes constituem uma forte base epistemológica para desenvolver a autonomia dos alunos da carreira linguística esqueceram. Para isso, é feito um estudo de sua essência como forma de formação do aluno.

Neste artigo do PsychologyOnline, falaremos sobre O desenvolvimento da autonomia dos alunos de línguas estrangeiras a partir dos postulados de Vygotsky

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Índice

  1. Introdução
  2. Quadro teórico
  3. Estado da arte na aprendizagem de línguas estrangeiras
  4. Desenvolvimento do aluno
  5. Conclusões

Introdução.

Os postulados de Vygotsky no ensino de línguas estrangeiras são de grande importância para o o atual modelo educacional cubano permite dar a didática do ensino de línguas estrangeiras. uma base conceitual sólida e harmoniosa. A partir de suas contribuições, o domínio da língua estrangeira é concebido como uma atividade, que permite ao sujeito desfrutar de uma vida mais plena, ao expandir o seu universo cultural, contribuindo para um amplo espectro de personalidades conhecimento.

Partindo daí que a comunicação é um tipo de atividade humana onde o relações de socialização e individualização entre os diferentes protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Evidenciando assim a relação sociedade-educação-cultura a partir da aprendizagem de línguas estrangeiras. Da mesma forma, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras deve ser baseado em a base do afetivo e do cognitivo em unidade harmoniosa para desenvolver potencialidades comunicativas nos alunos.

Estratégias para o aluno

Portanto, o aluno deve ser orientado para o busca ativa por conhecimento, por meio de um sistema de atividades que promovem a busca e exploração do conhecimento a partir de posições reflexivas, que estimulam o desenvolvimento do seu pensamento e da sua autonomia.

Assim, no processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, o desenvolvimento da autonomia dos alunos com base na capacidade do aluno é essencial. atuar com base em objetivos e propósitos próprios, a partir do processo de autoavaliação que implica a seleção e desenvolvimento de estratégias de aprendizagem que permitir que o aluno avance para estágios superiores de conhecimento, o que resultará em uma aceleração do ritmo de aprendizagem das línguas esqueceram. Da mesma forma o autoavaliação e autoconhecimento, o que pressupõe uma aprendizagem ativa, consciente, intencional, autorregulada e o envolvimento do aluno na obtenção de maior ou menor sucesso no desenvolvimento dessa aprendizagem.

Pode-se afirmar então que o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras o desenvolvimento A autonomia dos alunos tem uma base sólida nas contribuições dos postulados de Vygotsky. Aquela que contribui para a concepção de um aprendizagem do desenvolvedor onde o aluno tem um papel de liderança que rompe com a tendência de execução. Da mesma forma que os alunos são capazes de atuar com alto grau de autonomia, criatividade, motivação, autodeterminação e reflexão, dependendo da aquisição de novos conhecimento da língua e da cultura, a partir do questionamento de algumas questões como: sobre o que, como, por que, por que aprende e como esse aprendizado é útil na sua Treinamento.

Quadro teórico.

Atualmente, a capacidade autônoma de criar e aplicar novos conhecimentos é um requisito indispensável na educação e formação do homem. No processo de ensino-aprendizagem Das línguas estrangeiras, os esforços são direcionados à consolidação de uma cultura que corresponda às demandas e demandas da sociedade cubana atual. Que foi estabelecido a partir das concepções dos planos de estudo. Assim, conceber um processo de ensino-aprendizagem em desenvolvimento em línguas estrangeiras requer o estudo de bases teóricas contribuir para esse fim.

Para tanto, tomamos a abordagem histórico-cultural visto que o aluno da carreira de línguas estrangeiras na comunicação como atividade de conhecimento desenvolve e forma o seu patrimônio cultural. Ao mesmo tempo, constitui uma entidade ativa na sociedade, mas somente na relação e no intercâmbio com os outros pode atingir um amplo patamar de desenvolvimento.

Assim, consideramos que nos postulados enunciados por L.S. Vigotsky apóia o desenvolvimento da autonomia dos alunos de línguas estrangeiras são eles:

  • Determinismo social
  • Lei genética do desenvolvimento psíquico
  • Zona de desenvolvimento proximal

Assim, ao estudar a essência de cada uma delas, ficará evidenciado como constituem sustento para desenvolver a autonomia dos alunos da carreira de línguas estrangeiras.

De acordo com R. Bell (p.9) assumindo o trabalho de Vygotsky Aquisição e desenvolvimento... depende muito da ambiente social em que o sujeito vive. Portanto, o sujeito humano ao nascer herda toda a evolução filogênica, mas o produto final de seu desenvolvimento dependerá das características do meio social em que vive. Sublime profissão de amor. (1997)

Essa abordagem nos mostra como, a partir do processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, uma aproximação relação entre ensino, educação e sociedade. Isso é evidenciado por um sistema de influências educacionais que o ajudam a compreender o valor de cada ato de aprendizagem além de uma situação comunicativa. Ou seja, a possível contribuição para sua formação como profissional que deve cumprir determinadas funções no âmbito de seu mandato social.

Da mesma forma, o que foi levantado por Egea. M quando aponta que “a formação da personalidade do aluno implica fundamentar a direção do sistema de influências atividades educacionais em sua formação com base em: O reconhecimento do caráter ativo do aluno como sujeito de sua formação ” (Egeu. M, 2007. p. 85.)

Estado da arte na aprendizagem de línguas estrangeiras.

No caso do processo ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, o desenvolvimento do A autonomia dos alunos é condicionada por alguns elementos que a caracterizam e que revelam Sua essência. Assim, ao falar de um aluno com alto grau de autonomia, não nos referimos apenas a como o o aluno assume a responsabilidade por seu próprio processo de aprendizagem, mas sabe como definir metas para partir de identificar potencialidades e limitações nesse processo.

O aluno também deve ser capaz de transferir conhecimentos e habilidades para novos contextos. Além de ter e apoiar critérios avaliativos e reflexivos sobre os outros e sobre si mesmo.

Da mesma forma, o reconhecimento do caráter ativo do aluno como objeto de sua formação, o que implica que tanto a educação quanto o ensino devem conduzir o desenvolvimento e formação do aluno a partir do que ele é capaz de fazer com autonomia e auto-regulável. O que você pode fazer sob sua própria direção, na atividade que realiza. Na capacidade de planejar e antecipar a realidade social para transformá-la de acordo com suas necessidades cognitivas, afetivas e profissionais. Para que ao final do treinamento você seja capaz de tomar decisões e atingir a plena autorrealização.

Nesta base está o começo do desenvolvimento que exige dos professores de línguas estrangeiras um alto nível de criatividade e flexibilidade para estar em sintonia com o contexto histórico concreto.

A Lei Genética do Desenvolvimento, como parte de L. S. Vigotsky (1982), no aprendizagem de autonomia É um facto, visto que se desenvolve tendo em conta as motivações intrínsecas e extrínsecas dos professores em formação inicial de Línguas Estrangeiras. O aprendizado desses vai do plano social para o individual e é evidente isso na apropriação de um sistema de conhecimentos, hábitos e habilidades que vão do nível interpsicológico ao intrapsicológico. Ou seja, o que é abordado a partir dos componentes acadêmico e investigativo é integrado e dinâmico. no componente de trabalho e, portanto, faz sentido para a sua formação como um profissional de línguas esqueceram.

É então necessário, para o ensino de línguas estrangeiras, determinar quais são as necessidades reais que os alunos têm de aprender a se expressar nessa língua e em que contextos e situações os usa e / ou os usará.

J. C. Richards (1995: 3) afirma que “o homem, tanto do ponto de vista de seu desenvolvimento histórico como de seu desenvolvimento individual, não pode viver e satisfazer suas necessidades sem comunicar-se com os seus pares (…) Isto significa que desde a sua origem a necessidade de comunicação esteve associada à atividade do homem, ela se forma e se desenvolve a partir da atividade. articulação. "

É claro com esta afirmação que nas tarefas de aprendizagem da aula de língua estrangeira o trabalho em grupos e o conteúdo destes deve refletir as atividades que os alunos enfrentam, incluindo a do direção do processo ensino-aprendizagem.

Nesse sentido, a aula de língua estrangeira tem a tarefa de preparar os alunos para se tornarem personalidades capazes de uma participação ativa e transformadora na sociedade. Portanto, a atividade de estudo de línguas estrangeiras deve ser contextualizada de forma a não contrariar a realidade do assunto.

Assim, a classe influencia o formação da personalidade do aluno, ao mesmo tempo que o faz na sociedade e permite ao aluno influenciar a sua própria classe e a sociedade em que se desenvolve. Partindo daí que do desenvolvimento da autonomia, dito rotativamente, o aluno deve realizar conhecimento de si mesmo ao mesmo tempo que dos outros em um processo de socialização a partir da comunicação como atividade desempenho. Isso constitui o fim do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e seu desenvolvimento depende do grau de autonomia com que os alunos alcancem o desempenho na atividade que requer a assimilação e aquisição consciente e ativo. Sempre com base na identificação do objetivo da atividade realizada.

Este propósito não o identifica de forma isolada e espontânea, mas sim a partir de um sistema de influências que contribuem para sua formação. Ao mesmo tempo, eles o ajudam a compreender o valor de cada ato de aprendizagem além de uma situação comunicativa. Ou seja, o possivel contribuição para a sua formação profissional que deve cumprir certas funções como parte de seu mandato social.

O desenvolvimento da autonomia dos alunos da carreira de línguas estrangeiras a partir dos postulados de Vygotsky - Estado da questão na aprendizagem de línguas estrangeiras

Desenvolvimento do aluno.

Pode-se afirmar que o desenvolvimento da autonomia contribui para a treinamento e desenvolvimento do aluno, a partir do momento em que toma consciência de suas próprias cognições e é capaz de regular sua própria atividade mental durante o processo de aprendizagem. Evidenciando assim outro dos postulados, a Zona de Desenvolvimento Proximate (Vygostky 1988), refere-se ao estágio cognitivo do aluno que pode ser transformado a partir da interação com os outros.

De acordo com os pressupostos vygotskyanos, durante a aprendizagem são verificados dois níveis de desenvolvimento: um atual que representa o que o aluno sabe e sabe como fazer para si e para outros potenciais, o que representa o que o aluno pode ser capaz de fazer da ajuda que recebe de outras pessoas.

A interpretação correta desse conceito é essencial para uma melhor compreensão da autonomia. Se levarmos em conta que no desenvolvimento deste, os alunos podem alcançar uma riqueza de conhecimentos sem ajuda do professor para resolver as tarefas de aprendizagem a partir do uso de suas próprias estratégias de aprendizagens. Onde você terá um papel de liderança e deve decidir quais recursos você tem, a implicação e a responsabilidade com base em seu próprio aprendizado. Bem como a finalidade desta para o exercício da profissão. Portanto, não é só o que se pode aprender, mas depois como transmiti-lo.

No processo de ensino de aprendizagem de línguas estrangeiras, o desenvolvimento da autonomia deste postulado também é condicionado pelo uso do estratégias de aprendizagem como mediadoras no processo de aprendizagem e, mais do que mediadoras oferecidas pelo ambiente como andaime sobre o qual o aluno se posiciona apropria-se, uma vez internalizado, torna-se recurso de autodeterminação ao mesmo tempo em que o torna uma entidade ativa de seu próprio desenvolvimento, e capaz de aprender a aprender.

É então necessário, para o ensino de línguas estrangeiras, determinar quais são as reais necessidades que os alunos têm de aprender a se expressar nessa língua e em que contextos e situações os usa e / ou os usará.

A aprendizagem é um processo sempre sujeito a alterações, onde intervém o nível de desenvolvimento a que o aluno atingiu. ensino no momento que está acontecendo e as necessidades objetivas e subjetivas apresentadas pelas pessoas envolvidas neste processar. Assim, para que essa mudança ocorra, é imprescindível atentar para o desenvolvimento da autonomia dos alunos.

Autores como H. Holec (1981), D. Larsen-Freeman (2001), R. C. Allwright (1988), P. Benson e P. Voller (1997), L. Karlsson, F. Kjisik e J. Nordlund (1997), A. Wenden. (1998), A. Hoffman (1996), C. Hufeisen e Jessner. (2001), A. Chik. Y. Y. H. Lim (2003) e D. Little (2007) abordou a questão da autonomia na aprendizagem de línguas estrangeiras. Eles concordam que isso implica na responsabilidade do aluno por sua própria aprendizagem, autoavaliação e auto-reforço de Da mesma forma, insistem na necessidade de desenvolver nos alunos conhecimentos sobre os seus próprios processos de Aprendendo.

No processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, pressupõe um aprendizagem ativa, consciente, intencional, autorregulada bem como o envolvimento do aluno na obtenção de maior ou menor sucesso no desenvolvimento desta aprendizagem. Da mesma forma, a individualização de estilos e estratégias de aprendizagem. Bem como a capacidade de mobilizar recursos para novos contextos de ação.

O problema é que a maneira ou como aprendemos depende de um sistema complexo que funciona em Niveis diferentes, que são todos necessários para aprender. Ou seja, a aprendizagem ocorre por meio de diferentes processos internos da pessoa, dependendo do conteúdo que é aprendido e das condições em que ocorre a aprendizagem.

Todo aprendizado constitui um reflexo da realidade pelo aluno, e como tal ocorre na atividade que ele desenvolve, para a qual aprende de forma consciente, com participação ativa bem como na apropriação do conteúdo da cultura que o faz refletir, fazer um esforço intelectual e uma busca criativa pela conhecimento. Como resultado, ocorrem mudanças nos próprios processos cognitivos, afetivos e profissionais.

Portanto, é importante no processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras os postulados de Vygotsky, aqueles que contribuem para interpretar fenômenos como o desenvolvimento da autonomia de alunos. Ao mesmo tempo, a concessão de aprendizagem de um desenvolvedor a partir de uma concepção ativo-regulatória é ressignificada com estes de forma a desenvolver a autonomia dos alunos. Isso se dá quando o professor mobiliza as forças intelectuais dos alunos para atingir os objetivos específicos de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. A ativação visa designar a natureza ativa, consciente e intencional dos processos e mecanismos intelectuais nos quais se sustenta e dos resultados que produz. O que permitirá um aceleração na aquisição da linguagem estrangeiro para que haja uma mudança no aprendizado.

A regulação é alcançada por meio da proposição ao aluno de uma tarefa de aprendizagem que estimule a reflexão e maturidade metacognitivo, que inclui saber o que se deseja alcançar, como é alcançado, quando e em que condições específicas os recursos que possuem devem ser aplicados para alcançá-lo. O que resultará em autorrealização linguística e profissional e autorreflexão de seu desempenho.

O desenvolvimento da autonomia dos alunos da carreira de línguas estrangeiras a partir dos postulados de Vygotsky - Desenvolvimento do aluno

Conclusões.

Em resumo, pode-se afirmar que:

  1. Na atualidade é urgente que existam elementos que contribuam para enriquecer o processo ensino-aprendizagem do línguas estrangeiras, daí o desenvolvimento da autonomia do aluno é essencial neste processo como forma de promover o papel ativo e consciente do aluno como protagonista de seu próprio processo de formação e autotransformação.
  2. A concepção de um processo de ensino-aprendizagem que desenvolva línguas estrangeiras precisa ser amparada pelo postulados da teoria contribuídos por Vygotsky para que mudanças substanciais ocorram neste processo.

Este artigo é meramente informativo, em Psychology-Online não temos competência para fazer um diagnóstico ou recomendar um tratamento. Convidamos você a ir a um psicólogo para tratar de seu caso particular.

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