A origem social do programa arquitetônico

  • Jul 26, 2021
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A origem social do programa arquitetônico

Toda a obra arquitetónica tem como origem e finalidade responder às necessidades e aspirações do espaço da sociedade, identificando este facto com a habitabilidade arquitetónica; que depende da cultura, do lugar e do momento histórico em que se manifesta. Para ser capaz de reconhecer o conteúdo da habitabilidade, é necessário realizar um pesquisa preparatória que identifica o destino dos espaços, a sua localização e a sua economia.

São apresentados alguns comentários sobre como interpretar o programa arquitetônico, ressaltando que nesta fase se busca definir as intenções. de obras arquitetônicas ao invés de elaborar uma lista de requisitos, contando para esse fim com as ferramentas de pesquisa do Psicologia.

Neste artigo do PsychologyOnline, discutiremos A origem social do programa arquitetônico.

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Índice

  1. Objetivos e referencial teórico
  2. O propósito e a causa do programa arquitetônico
  3. Identificação de habitabilidade arquitetônica
  4. Destino e a lei cronotópica
  5. Subjetividade e objetividade, o problema e o programa
  6. A economia do trabalho arquitetônico
  7. Comentários finais
  8. Contribuições.

Objetivos e referencial teórico.

Este documento surge da leitura do Arquiteto José Villagrán García, principalmente da os textos intitulados "A Estrutura Teórica do Programa Arquitetônico" e "A morfologia do forma". Pretende-se resumir suas ideias e apontar o contribuições que as Ciências Sociais em geral e a Psicologia em particular podem dar ao assunto. Para muitos profissionais e professores de arquitetura, José Villagrán é um autor fora do tempo.

Para os profissionais, durante sua prática, não há muito tempo para refletir sobre as abordagens propostas por Villagrán ou qualquer outro, a reflexão parece um tanto inútil. Por outro lado, alguns professores confundem a teoria com as correntes do estilo atual, sem observar que uma coisa é a forma de dar forma expressiva às obras arquitetônicas e outra é a forma de explique-os.

Diante dessas circunstâncias, desejo retornar ao sentido da teoria com finalidade acadêmica, entendendo-a como um síntese abrangente do conhecimento que uma ciência obteve no estudo de uma certa ordem de fatos. Observando que conhecimento não é moda, é raciocínio que se demonstra com fatos e argumentos que, embora nenhum fato ou argumento foi encontrado para negá-los ou modificá-los, eles continuam válidos, independentemente de sua época.

É por isso que interpreto Villagrán, porque seus argumentos são eficientes, mesmo quando há novas contribuições que o complementam, como será explicado a seguir.

O analise o programa arquitetônico tem relevância devido à falta de bibliografia e concordância sobre o que é e contém. Além de ser de fundamental importância, por representar a primeira etapa de concepção da obra arquitetônica, o que orienta, estabelece os critérios do projeto e os parâmetros para avaliar a eficiência ou não dos resultados do mesmo.

Deve-se notar que ao analisar o programa arquitetônico desde a perspectiva de Villagrán, ele não representa um método de projeto, ele levanta as ferramentas. os conceitos teóricos de um método de pesquisa para identificar os objetivos a serem seguidos pela composição arquitetônica, representa o processo conceitual identificação inicial e concepção dos requisitos que a obra deve atender para satisfazer plenamente as necessidades de habitabilidade do humanidade.

Claro, a abordagem e o desenvolvimento dessas ideias implica uma definição da arquitetura e o processo de concepção que pode ser amplamente discutido. O presente trabalho não pretende uma posição acabada, apenas pretende participar da reflexão que o assunto exige.

O objetivo e a causa do programa arquitetônico.

Para entender o que é o programa arquitetônico, é importante localizar sua origem e sua finalidade, ou seja, identificar não apenas as causas de forma mecânica, mas também expor a lógica a que responde. Somente a partir desses esclarecimentos será possível compreender o conteúdo de fazer arquitetura, sua teleologia.

O propósito e causa da arquitetura é construir espaços habitáveis, ou seja, espaços em que o homem e a sociedade possam satisfazer as suas necessidades de espaço de forma integrada e plena. Por tal motivo origem É o homem e a sociedade, isso é óbvio, mas é importante explicar como os edifícios e os ambientes devem satisfazer as necessidades espaciais de forma integral? De que forma o espaço natural e o espaço cultural podem ser transformados, para se obter edifícios e cidades em que o homem habita?

A habitabilidade deve ser o objetivo de qualquer programa arquitetônico, porque quando ele deixa de ser, as formas construídas não são arquitetura, mesmo que respondam a outras finalidades que, como a habitabilidade, possam ser essenciais.

A habitabilidade não se refere apenas aos espaços construídos interiores e fechados, mas a todos os espaços que na conotação ampla a arquitetura engloba o delimitado como o delimitador (as paredes e o espaço que elas contêm), tanto construído quanto natural ou paisagismo.

HABITABILIDADE É A CATEGORIA ESSENCIAL DO PROGRAMA DE ARQUITETURA.

A origem social do programa arquitetônico - A finalidade e a causa do programa arquitetônico

A identificação da habitabilidade arquitetônica.

Para isso é necessário entender cultura e utilizar esse conhecimento para a elaboração de espaços arquitetônicos. Diferentes fatores intervêm neste processo, os quais serão explicados a seguir:

Destino e lei cronotópica.

O que todo arquiteto precisa fazer para iniciar sua obra é saber o que quer construir, esse fato parece simples, porém, é É necessário que o arquiteto defina para que finalidade se pretende construir, o destino que terá uma obra, que depende do lugar e do momento histórico em que se encontra. achar.

Um fato comum é simplifique este trabalho por meio de protótipos, como se o uso automático de um modelo fosse alcançar o sucesso. A experiência mostra seu fracasso por meio da rejeição da sociedade.

Enrique del Moral na sua obra "El Hombre y la Arquitectura" publicada pela UNAM salienta que, quando o arquitecto impõe os seus critérios, gera obras estéreis, desprovidas de significado social. Assim, o primeiro passo que o arquiteto deve dar é entender a necessidade espacial do habitante, o que só pode ser feito. ser alcançada quando o próprio arquiteto tem conhecimento de como uma cultura vive e manifesta sua personalidade. Observando isso compreender o problema espacial vai além da cultura, pois se este fim não for alcançado os inconvenientes manifestam-se economicamente quando os espaços, por não responder às expectativas dos moradores, perdem valor ou, quando as construções, por não atenderem às demandas da sociedade, tornam-se um conflito político.

Para iniciar a explicação de como responder às demandas do espaço e definir o conteúdo das obras arquitetônicas, seu destino, Villagrán nos convida a considerar o que ele chama de Lei Cronotópica. Nele explica que todas as culturas são únicas e mesmo quando passam a partilhar tempos ou espaços que as identificam, o desenvolvimento de cada uma delas é diferente.

Deve-se notar que o problema da diversidade cultural também é vivido por cada indivíduo; o próprio arquiteto vive esse processo e dá seu estilo pessoal ao seu trabalho de tal forma que ele mesmo deve se conhecer.

Para um arquiteto poder realizar seu trabalho, ele precisa entender o que são as crenças e os comportamentos espaciais dos habitantes, Por que agem de determinada maneira, como julgam os fatos e localizam os objetivos de seu cotidiano, sem saber disso, agiriam cegamente. Mesmo sabendo que tem uma comissão específica, sua imaginação não conseguirá operar conhecendo apenas a ideia do prédio, só o destino não resolve em todo o problema. A construção vai ser diferente de acordo com o local onde se encontra, não só pelo clima, mas também pelo solo e pela cultura do local. vai afetar.

O morador e mesmo o arquiteto reagem de forma diferente dependendo do momento histórico em que vivem e do lugar em que atender, pelo mesmo motivo o destino adquire perfis diferentes de acordo com sua localização espacial e temporário.

É muito importante observar que toda cultura ocorre no tempo e no espaço, de tal forma que variando qualquer uma dessas coordenadas varia toda a cultura, mudando em um sentido progressivo ou regressivo, mas mudando finalmente. A partir dessas mudanças é possível observar como se manifestam identidade e evolução cultural ou imposição e confronto cultural.

Ao colocar um problema para qualquer arquiteto, é inevitável intuir uma forma. Se, por exemplo, você é convidado a construir uma casa, a primeira coisa que lhe ocorre é formular uma ideia pessoal de que é uma "casa". Se ele desenvolvesse seu trabalho apenas a partir desse arquétipo, ele cairia nos erros mencionados acima, portanto, a partir dessa ideia, desse arquétipo, é preciso perguntar-se todas as particularidades para sair dele e penetrar na concretização do que é. especial.

Peça por exemplo:

  • Para que essa casa vai ser usada? ¿
  • Que tipo de casa eles querem?
  • Que capacidade terá?
  • Que modo de vida terão as pessoas que as habitam?

A consciência do que o espaço precisa conter para satisfazer as necessidades do habitante, identificando as demandas espaciais não é fácil nem imediata à consciência. É mais prático do que racional.

Responder às perguntas anteriores não é suficiente para dar um sentido pleno às demandas do espaço, é necessário fazer outras perguntas elementares ao lado Dele para quê? Também é essencial saber onde? O local onde um espaço será construído não é um elemento fundamental para definir a finalidade, como princípio básico do A demanda é encontrada no homem e na sociedade, porém, não será possível dar-lhe uma resposta completa sem entender o local onde se encontra o habitante. Seu clima, topografia e geologia. Esses aspectos determinam as várias manifestações da cultura e as várias formas construtivas que resolvem as dificuldades que o ambiente oferece para conseguir um espaço mais habitável para ser humano.

O problema do arquiteto é tomar consciência do que vive o habitante, para o qual ele deve fazer uma investigação.

Especificamente, Villagrán aponta que a lei dos cronotopos aplicada ao programa, ou seja, À IDENTIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DE ESPAÇO QUE UMA OBRA DE PROJETO DEVE SATISFAZER, se expressa dizendo que: a cada tempo histórico e a cada espaço geográfico, corresponde um Programa e vice-versa: todo Programa é determinado por sua localização, tanto no espaço quanto no clima. Ou seja, cada Programa está estruturado de acordo com a sua localização cronotópica e, consequentemente, nenhum programa pode pertencer a um tempo diferente do seu ou de um espaço diferentes dos seus próprios, independentemente de, em um determinado momento, as culturas de dois espaços geográficos diferentes coincidirem e seus determinantes físicos também coincidirem por mesmo. As variações estão sujeitas às atitudes vitais humanas em relação à cultura que as anima.

Subjetividade e objetividade, o problema e o programa.

Deve-se notar que o localização cronotópica Provoca várias relações entre a subjetividade do arquiteto e as condições objetivas em que se coloca o problema do espaço que exige uma intervenção arquitetônica.

O objetivo do espaço-tempo determinado é filtrado pela subjetividade do habitante e ao mesmo tempo pela subjetividade do arquiteto. Esses determinantes são apreendidos por ele e são projetados no programa, fazendo um "diagnóstico". uma primeira imagem do conhecimento, um princípio de criação, fruto da ideia que o arquitecto do problema faz, e pelo mesmo motivo carregado de subjetividade e relativa objetividade, uma vez que o diagnóstico se baseia nos determinantes de origem colocados pela dificuldade.

O subjetividade e objetividade são categorias do programa arquitetônico, observando que ele é determinado pelo problema, ambos permanecem correlacionados, mas independentes um do outro, o problema é apreendido pelo arquitecto e o programa é o resultado desta apreensão (é feita uma análise e feita uma síntese, as partes são identificadas e depois é feito um julgamento).

Existem três elementos que são apresentados neste processo de identificação de habitabilidade: o problema objetivo (em que a subjetividade da cultura e a objetividade do ambiente em que está inserida estão presentes) o arquiteto como sujeito (que também filtra subjetivamente, de acordo com seu treinamento e personalidade o problema objetivo) e finalmente o programa que assim adquire um caráter subjetivo e objetivo simultaneamente.

O arquiteto filtra as ideias do problema em duas mídias, uma da cultura em que se move e outra em sua personalidade.

A cultura reinante estabelece propósitos circunstanciais a partir dos modos de viver e construir, e então passa por essas mesmas circunstâncias através da personalidade do arquiteto. Isso provoca estilos, marca épocas, identifica culturas e torna a arquitetura tão diversa quanto a própria humanidade.

"Essas simples reflexões mostram que o problema está fora do arquiteto e que sua apreensão só cai dentro(não apenas intelectual, também emocional)e sua projeção no próprio programa, a partir desta primeira etapa da criação para seguir em direção aos outros dois tempos deste processo transcendente":

  • Experiência
  • Identificação das demandas expressivas da sociedade (Diagnóstico)
  • Formação de ideias

O caráter objetivo do problema coloca o arquiteto à sua frente e não dentro dele. É o próprio problema, mediado pelo cliente genérico e pelos consultores que trabalham em sua abordagem, que fornece ao arquiteto a imagem diante de quem formula o questionário que sua preparação e talento o inspiram, com a ideia de captar da melhor forma todos os determinantes quem disse o problema, através de sua evidência pessoal, o investiga, se aventura nele e no final elabora seu primeiro passo criativo que é o Programa.

Este processo de pesquisa é o que chamamos propedêutica arquitetônica pela semelhança que este estudo possui com os procedimentos médicos e cirúrgicos pré-operatórios; uma vez que ambos tendem a obter dados sintomáticos através dos quais o médico e o cirurgião estabelecerá seu diagnóstico e a partir daí propor o tratamento que deverá ser seguido com a paciente.

O arquiteto procede de maneira semelhante. De sua experiência, ele chega à composição. É preciso ter o cuidado de imaginar o arquiteto como fonte de solução para qualquer problema que surja, é essencial conhecer o problema antes de tentar uma proposta.

Cada programa, em seu aspecto geral, aparentemente se refere a uma série de determinantes e propósitos essenciais que vêm do habitat e da cultura; de tal forma que o arquiteto de todos os tempos tenha aprendido esses determinantes no âmbito geográfico-físico e no geográfico-cultural; mas ele não deve perder de vista o fato de que em todos os casos, a mesma cultura está em frente a esses dois maciços. como um guia e nervo ou alma de estruturação, de sua apreensão e, mais importante, de sua autocontemplação.

A origem social do programa arquitetônico - Subjetividade e objetividade, o problema e o programa

A economia do trabalho arquitetônico.

Entre os aspectos que o arquiteto deve investigar, saber Quais recursos estão disponíveis para fazer o trabalho? saber a quantidade de recursos financeiros disponíveis para a realização da obra. Somente tendo a resposta completa a esses três pontos, os elementos necessários estarão disponíveis para ser capaz de conceber uma ideia, primeiro na imaginação, depois no papel e, finalmente, na construção ela própria.

Comentários finais.

Villagrán afirma que um programa é: " o conjunto de requisitos que uma obra a ser projetada deve satisfazer"Entender esse conjunto de demandas é de vital importância.

Do exposto, pode-se entender que as demandas representam o que o arquiteto identifica como demanda espacial, após conhecer as necessidades e aspirações espaciais do habitante, o local onde pretende localizar o espaço com o qual procura satisfazer a sua procura espacial e os recursos com que conta.

Villagrán critica a elaboração de uma lista econômica ou funcional do que o edifício precisa ter porque isso causa que o programa arquitetônico perde seu conteúdo e se torna um conjunto de dados apenas eloquente, sem significado e sem análise. Villagrán se interessa pelo programa identificando o que cultural, simbolicamente, o espaço precisa adquirir como conteúdo, que esta identificação motiva e orienta o processo de composição e construção do local de construção.

É claro que o econômico e o funcional devem estar presentes, mas é fundamental que o arquiteto sinta os propósitos e desejos que o morador deseja alcançar com o espaço.

As perguntas simples e fundamentais sobre Naquela? Para que? Onde? Com que ? Eles devem ser resolvidos pelo arquiteto para determinar claramente os requisitos de habitabilidade que guiarão todo o processo arquitetônico.

Talvez o problema esteja na palavra programa, entendendo com ela uma forma de ordenar as atividades, como um anúncio ou exibição do que se planeja fazer. Talvez seja mais conveniente falar de Intenções Arquitetônicas. Esse é um ponto que deve ser analisado na academia e que por enquanto só fica como um comentário.

Outro aspecto importante a destacar é a abordagem do resolver as necessidades humanas de uma forma "integral" Ao expor, expressa sua preocupação de que o homem encontre satisfação em sua condição física, biológica, social, psicológica e estética. Somente satisfazendo todos os requisitos, uma habitabilidade completa e uma concepção total das necessidades seriam alcançadas.

Identificando essas diferentes dimensões habitabilidade não é tarefa fácil, principalmente os elementos psicossociais e estéticos, nos quais a cultura manifesta a forma de pensar e juiz, na medida em que modificam o juízo do físico e do biológico em função da formação social em que um modo de pensar. É necessário fazer mais algumas observações sobre esses aspectos.

A forma de valorizar um espaço construído, não depende de critérios únicos e universais, ao observar em diferentes tempos, diversas manifestações de ser e de viver, diferentes modos de dar conteúdo e expressão às obras arquitetônicas, de forma que a forma de avaliá-las não dependa do que o crítico pensa pessoalmente, depende do a correta localização no tempo e no espaço do trabalho e a correspondência entre as necessidades e aspirações da sociedade com os espaços que construído.

A origem social do programa arquitetônico - comentários finais

Contribuições.

Para o arquiteto definir seu intenções profissionaiss ou os critérios de avaliação de um espaço construído, é essencial que você reconheça o que o habitante do espaço precisa ou deseja e qual o conteúdo que ele lhe dá.

Esta não é uma tarefa fácil e da perspectiva de Villagrán depende da sensibilidade artística do artista. profissional, pois essas aspirações e necessidades são de natureza espiritual, com um conteúdo de diversidade infinito. E de fato são, mas convém recorrer ao que a psicologia pode contribuir para identificá-los.

São várias as ferramentas que nos permitem reconhecer a forma como os habitantes percebem o seu espaço e a forma como o avaliam, o que pode ser útil ao arquiteto, dependendo do uso adequado do si mesmos.

Mapas cognitivos, redes semânticas, simulação de ambientes, observação comportamental, escalas de atitude, são alguns deles.

Esses técnicas psicométricas, formulada por uma disciplina em formação como a Psicologia Ambiental, ainda não encontrou o seu lugar no campo profissional da Arquitectura por falta de de orientação dos objetivos de um e de outro, enquanto para a psicologia o problema é identificar suas categorias de análise (superlotação ou satisfação por exemplo) ou no melhor dos casos explica a interação do homem e seu espaço de uma forma geral, para a arquitetura seu problema fundamental é o concepção do conteúdo que o espaço exige ter, analisa também a relação do homem com o espaço mas de uma forma muito particular nas obras. arquitetônico. No entanto, a necessidade de vincular um ao outro surge no próprio discurso da arquitetura e sua articulação é inevitável.

Este artigo é meramente informativo, em Psychology-Online não temos competência para fazer um diagnóstico ou recomendar um tratamento. Convidamos você a ir a um psicólogo para tratar de seu caso particular.

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